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22 de janeiro de 2019 Os Serviços de Ação Social da Universidade do Minho (SASUM) vão passar a cozinhar com sal iodado, em vez do sal comum. O objetivo é de «melhorar as condições de saúde» da comunidade académica, foi anunciado pela instituição.
Em comunicado enviado à Agência “Lusa”, informaram que a mudança ficará em vigor «a 100%» em fevereiro e contextualiza: «Os portugueses consomem o dobro do sal recomendado. Este excesso pode revelar-se fatal para a saúde, causando problemas de hipertensão e doenças cardiovasculares. Perante este facto, os SASUM tomaram a decisão de arrancar, no início do segundo semestre, com a adoção destas medidas que se revestem de enorme importância para as populações».
Esta medida integra-se num Plano Estratégico de Sustentabilidade que, além da alteração no tipo de sal usado nas refeições, também desenvolveram um «processo de otimização do seu modelo de gestão de resíduos alimentares, com especial enfoque no que é praticado nas cantinas». |
