SGS controla Glifosato através de avançadas metodologias laboratoriais 1405

O uso de herbicida Glifosato tem gerado preocupação entre a população sobre os perigos que acarreta. Mónica Antunes, responsável pelo Laboratório da SGS Portugal, abordou o tema, sublinhando a capacidade da SGS em garantir um controlo rigoroso e com recurso às mais avançadas tecnologias de análise laboratorial.

A Direção Geral de Alimentação e Veterinária é, em Portugal, a Autoridade competente responsável pela supervisão da presença de resíduos pesticidas em géneros alimentícios. Tem sido detetado Glifosato em produtos alimentares como couve, cenoura, granola, entre outros, e também em géneros não alimentares, como fraldas para bebés.

«A segurança alimentar é um fator fundamental para a saúde pública e sustentabilidade social, estando o consumidor cada vez mais conhecedor e exigente quanto aos produtos que adquire. A utilização de herbicidas é uma prática comum, sendo o Glifosato o mais utilizado à escala mundial». Num comunicado redigido pela própria empresa, a responsável continua lembrando que, desde que a OMS (Organização Mundial da Saúde) classificou o Glifosato como potencialmente cancerígeno, o seu controlo tem sido uma preocupação crescente e, «infelizmente, fundamentada».

«O Laboratório da SGS desenvolveu metodologias de extração para diversos tipos de matrizes e através de técnicas analíticas com as mais avançadas tecnologias, garantindo dessa forma a maior confiança nos resultados – LC-MS/MS – e determinação de Glifosato em qualquer matriz Alimentar ou em produtos de higiene pessoal», certifica Mónica Antunes.