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23 de dezembro de 2016 O peixe, o azeite, o queijo e o mel são alguns dos alimentos mais falsificados em todo o mundo, de acordo com uma investigação levada a cabo por Larry Olmsted, especialista em restaurantes e comida no jornal “USAToday”, publicada agora em livro. Muitas vezes estes e outros produtos são trocados por outros similares mais baratos, ou a sua composição original é adulterada com elementos mais em conta. Um exemplo dado por Larry Olmsted é o do azeite virgem extra. Este, muitas vezes não é vendido não seu estado “puro”, aparecendo misturado com outros tipos de óleos. Já o café moído surge frequentemente misturado com trigo, soja, açúcar mascavado, cevada, milho e outras sementes. No seu novo livro, “Comida verdadeira/Comida falsa, Por que é que não sabe o que está a comer e o que pode fazer em relação a isso”, o autor explica que «ironicamente, os alimentos mais baratos são geralmente os mais autênticos. Se vir, num menu ou numa loja, salmão de cativeiro em princípio será verdadeiro porque não há nenhum substituto mais barato», citou a revista “Visão”. Os países já estão a tomar medidas para combater este flagelo. Alguns governos e grupos de defesa dos consumidores desenvolveram testes e programas de rotulagem para alimentos geralmente falsificados, que podem ajudar a determinar a sua autenticidade. |
