Novartis junta-se à SPAIC e lança campanha nacional “À flor da pele” 750

Novartis junta-se à SPAIC e lança campanha nacional “À flor da pele”

• Campanha pretende sensibilizar a população para esta doença crónica de pele

• Num momento em que 15% a 25% da população mundial sofre, pelo menos, de um episódio de urticária ao longo da vida1,2.

• 30,9% dos doentes com urticária crónica reportam elevado impacto na qualidade de vida3

• Os doentes mais afetados com urticária crónica são maioritariamente do sexo feminino (58%)2,5

Porto Salvo, 1 de outubro, 2021 — A Novartis, em colaboração com a Sociedade Portuguesa de Alergologia e Imunologia Clínica (SPAIC) assinalam, a nível nacional, o Dia Mundial da Urticária, celebrado anualmente a 1 de outubro, com o lançamento de uma campanha cujo conceito, “À flor da pele”, pretende sensibilizar a população em geral para a existência e sintomas da Urticária Cronica Espontânea.

Além de chamar a atenção para a patologia em si, bem como para as implicações que pode ter no nosso dia-a-dia, esta campanha pretende ainda demonstrar que é possível viver bem com urticária e que com um diagnóstico e tratamento acertados é possível andar “com a confiança à flor da pele”, mesmo que esta tenha urticária. De forma a sensibilizar para esta doença, a campanha chama claramente a atenção para os sintomas mais comuns de Urticária Crónica Espontânea (UCE), como manchas avermelhadas e com relevo, comichão intensa e inchaço (edema), destacando a necessidade das pessoas procurarem um especialista em dermatologia ou imunoalergologia e, assim, obter o seguimento e tratamento adequados1,2.

Com a assinatura #eusouatuarede, pretende-se gerar um movimento nacional que envolva a maior “mancha” possível na sociedade, para que se reconheça o impacto desta doença. A campanha deste ano envolve ainda as dimensões de #cuidadosàflordapele, que pretende divulgar alguns conselhos práticos para o aumento do bem-estar, e de #peguntasàflordapele, que terá uma componente de respostas nas redes sociais para desmistificar junto da comunidade alguns temas associados à UCE.

Pelo quinto ano consecutivo a Novartis e a SPAIC desenvolveram uma campanha de divulgação da UCE, reconhecendo a necessidade de informação e sensibilização da sociedade para esta doença que continua subvalorizada, vista muitas vezes apenas como um problema estético e não como uma doença crónica de pele com elevado impacto na vida dos doentes. Cerca de 30,9% dos doentes com urticária crónica reportam um elevado impacto na sua qualidade de vida3. Este ano, a campanha conta ainda com a colaboração da APUrtica – Associação Portuguesa de Doentes de Urticária, criada recentemente para ajudar a dar maior visibilidade à UCE e apoiar as pessoas que sofrem desta doença.

Com uma comunicação diversificada e suportada em diferentes segmentos de media e plataformas digitais, nomeadamente o Instagram e o site da Novartis, o foco da campanha mantém-se assim na criação de informação para os doentes com urticária e para todos os que possam ter contacto com esta doença. Através dos seus canais de comunicação, a SPAIC tem disponíveis materiais educativos sobre urticária para a população (recentemente sobre COVID-19 e urticária) bem como várias ações de formação sobre urticária para profissionais de saúde.

Sobre a Urticária Crónica Espontânea (UCE)
A urticária afeta entre 15%-25% da população a nível mundial, pelo menos uma vez na vida1,2. Os principais sinais da doença são manchas avermelhadas e com relevo que dão comichão intensa e podem, ainda, provocar inchaço (edema)1.

Trata-se de uma doença complexa e incapacitante que pode ser classificada como crónica (no caso de persistir por mais de 6 semanas) ou aguda (até 6 semanas)1. A Urticária Crónica pode dividir-se, ainda, em espontânea (despoletada sem um fator externo evidente) ou indutível (sintomas induzidos por fatores específicos como temperatura, pressão, etc)1.

A Urticária Crónica é uma doença que se estima afetar de 0,5 a 1% da população mundial, dos quais cerca de 2/3 são de Urticária Crónica Espontânea (UCE)1. Apesar de a UCE não ser causada por fatores específicos, prevalece em média entre um a cinco anos. Contudo, em 20% dos casos a doença pode prolongar-se por mais de 5 anos, estando descritos casos raros de períodos superiores a 50 anos1.
Os doentes mais afetados com urticária crónica são maioritariamente do sexo feminino (58%)2,5 e o pico de incidência da doença verifica-se entre os 20 e os 40 anos de idade1. Cerca de 75% dos doentes Portugueses com urticária crónica apresentam comorbilidades3. Destes, 52,6% apresentam doenças cardiometabólicas, 40,4% apresentam depressão, 35,1% ansiedade e 35,1% rinite alérgica3.

Para mais informações sobre urticária, visite, por favor, o website: https://www.umapeleparaavida.pt/ e o Instagram “uma pele para a vida”, disponível em: https://www.instagram.com/umapeleparaavida/