A propósito da Semana Mundial da Imunização, assinalada pela Organização Mundial de Saúde (OMS) entre os dias 24 e 30 de abril, a GSK destaca a importância da vacinação, que, segundo estimam dados apurados pela Vaccines Europe, salva até 5 milhões de vidas em todo o mundo anualmente ao prevenir doenças infeciosas1. Além disto, mais de 1,5 milhões de mortes seriam evitadas se houvesse uma melhor cobertura de vacinação global.
“A Semana Mundial da Imunização é uma excelente oportunidade para contribuirmos, mais uma vez, para o aumento da literacia em saúde da população em Portugal. No que diz respeito à vacinação dos adultos, temos vindo a perceber que uma das principais razões para a fraca adoção de comportamentos preventivos tem não só a ver com a acessibilidade ao tratamento como também com o conhecimento que a população tem relativamente às várias doenças. Assim, na GSK continuamos empenhados a trabalhar de forma a contribuir para um maior conhecimento da população relativamente às doenças e à sua prevenção”, afirma Neuza Teixeira, Country Medical Director da GSK Portugal.
A vacinação ao longo da vida, de forma a prevenir doenças e garantir qualidade de vida torna-se especialmente importante tendo em conta a realidade sociodemográfica: segundo o Instituto de Métricas e Avaliação de Saúde (IHME), estima-se que a esperança de vida aumente 4,4 anos entre 2016 e 2040. Espera-se ainda que, em 2050, o número de pessoas acima dos 60 anos supere o número de pessoas entre os 10 e os 24 anos e que, em 2100, quase 30% da população tenha 60 ou mais anos. A proporção de população envelhecida tem vindo, assim, a aumentar ao longo do tempo, com a esperança média de vida a passar dos 52-55 anos para os 80 anos em cerca de 100 anos.
Apesar da vacinação ao longo da vida estar presente nas agendas intergovernamentais, tal como a Immunisation Agenda 2030 da OMS e a Decade of Healthy Ageing das Nações Unidas, globalmente, as taxas de imunização de adultos contra zona, gripe, pneumonia pneumocócica e tosse convulsa são subótimas, segundo o estudo “Influencing Action on Shingles Vaccination Policy” – realizado pela International Federation on Ageing.
Este estudo avaliou a política de vacinação contra a Zona em 14 países da Europa, salientando lacunas e apelando à importância de melhorar a sensibilização para as doenças evitáveis por vacinação, e a necessidade de aumentar as taxas de adesão à vacinação de adultos como uma ação preventiva fundamental para manter a saúde e o bem-estar dos adultos mais velhos.
A Zona, também conhecida por Cobrão ou Herpes Zoster, é uma doença causada pela reativação do vírus varicela-zoster.8 Depois de uma pessoa contrair varicela, habitualmente durante a infância, o vírus permanece adormecido no corpo desta durante toda a vida, não causando normalmente quaisquer sintomas.9 Contudo, com o aumento da idade, o sistema imunitário enfraquece naturalmente, o que pode permitir que o vírus varicela-zoster se reative, causando Zona. A complicação mais comum (30% dos casos) é a Nevralgia Pós-Herpética (NPH), caracterizada por uma dor incapacitante que pode durar de 3 a 6 meses, podendo em alguns casos persistir durante vários anos. A NPH pode causar ansiedade, depressão e insónia.9 Outras complicações podem incluir alterações da pele, envolvimento do olho e problemas de audição.
Para mais informações, consulte o seu médico.