Insuficiência cardíaca: ‘O lugar do Coração é em Casa’, mas 21% dos doentes foram internados em média duas vezes nos últimos dois anos 359

O Dia Europeu da Insuficiência Cardíaca, que este ano se assinala a 5 de maio, é dedicado ao tema ‘Detetar o indetetável’, com o intuito de consciencializar para a importância do diagnóstico precoce, de forma a tratar a doença antes de surgirem episódios de descompensação. Este é também um dos objetivos da Bayer na área da saúde cardiovascular e foi neste sentido que foi criada a campanha ‘O lugar do Coração é em Casa’.

Segundo um inquérito recente desenvolvido pela Spirituc Investigação Aplicada, em parceria com a Associação de Apoio aos Doentes com Insuficiência Cardíaca (AADIC) e com o apoio da Bayer, cerca de 70% dos doentes afirmam que tiveram, pelo menos, um episódio de descompensação nos últimos 24 meses, dos quais 21% foram internados numa média de dois internamentos neste período temporal.

Mónica Vidal, Marketing Manager da área cardiovascular na Bayer, realça: “Quando ocorre um episódio de descompensação, o doente é levado para o hospital e, por vezes, acaba por ser necessário permanecer lá durante algum tempo. Durante esse período, fica temporariamente afastado do seu mundo e dos seus familiares e amigos. Na Bayer acreditamos que o lugar do coração é junto de quem mais gostamos e a viver a nossa rotina sem quaisquer impedimentos ou limitações. Com base nesta premissa, a campanha ‘O lugar do Coração é em Casa’ vem reforçar esta visão.”

O coração é o motor da vida e merece uma atenção especial por parte de todos, para que os especialistas possam diagnosticar e tratar atempadamente as doenças que o podem afetar. A campanha ‘O lugar do Coração é em Casa’ da Bayer surgiu com o intuito de contribuir para o aumento da literacia na área da insuficiência cardíaca (IC) e de incentivar as pessoas a cuidarem do seu coração.

“A insuficiência cardíaca afeta cerca de 400 mil portugueses e é a primeira causa de hospitalização em pessoas com mais de 65 anos1. Ainda assim, ao realizarmos o inquérito concluímos que continua a haver um grande desconhecimento da população. A prova disso é que mais de metade dos inquiridos (67%) revelaram que não sabiam nada sobre a doença no momento do diagnóstico”, realça Luís Filipe Pereira, presidente da AADIC.

Quando questionados sobre o impacto da IC, 40% dos inquiridos consideram ver a sua vida afetada a vários níveis devido ao cansaço (70%), picos de ansiedade (49%) ou instabilidade emocional (45%). Já as expetativas parecem ser unânimes; quem vive com a doença anseia tratamentos mais eficazes (35%), que melhorem a sua qualidade de vida e contribuam para reduzir o número de hospitalizações, mantendo o seu coração no lugar onde deve estar, junto dos seus entes queridos, em casa.

Para mais informações sobre a insuficiência cardíaca, consulte o seu médico e visite o site: https://www.coracaoemcasa.pt/.