O acompanhamento nutricional do doente oncológico é determinante para potenciar a resposta aos tratamentos e assegurar uma melhor qualidade de vida. Cabe ao nutricionista definir a terapia nutricional e os objetivos de uma intervenção que deverá ser individualizada e sempre assente na evidência científica mais atual.
Inês Carretero, nutricionista do Mama Help, recomenda, numa primeira fase, a implementação de um rastreio nutricional na prática clínica através da aplicação de uma ferramenta rápida de avaliação do risco e estado nutricional, seguido da modulação/prevenção de sintomas, garantindo as necessidades energéticas diárias e evitando a perda de peso.
A modulação dos sintomas assume um papel determinante para minimizar o desconforto e prevenir o aparecimento de sintomas gastrointestinais, ansiedade e, por último, mas não menos importante, a depressão, que poderá também condicionar a ingestão alimentar.
Saiba mais sobre o tema na edição de junho da Viver Saudável.