A GSK juntou-se aos líderes mundiais e especialistas em sustentabilidade na COP27 (“Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas de 2022”), a decorrer entre 6 e 18 de novembro, no Egito, para discutir as metas e as ações necessárias relacionadas com o clima, a natureza e a saúde.
A GSK está a partilhar as mais recentes novidades sobre as principais iniciativas relacionadas com a saúde e a sustentabilidade ambiental, como parte dos seus compromissos de longo prazo, que passam pela redução das emissões de carbono e melhoria da saúde em termos globais.
Ação para reduzir a pegada de carbono através de melhorias na cadeia de valor dos seus fornecedores
Dado que 40% da pegada de carbono total da GSK diz respeito ao impacto causado pela sua rede de fornecedores, a colaboração com estes para conseguir uma redução das emissões é fundamental. Em setembro de 2022, a GSK lançou o “Programa de Abastecimento Sustentável”, na Semana do Clima de Nova York, com o objetivo de apoiar os seus fornecedores na ação relativa aos compromissos de sustentabilidade até 2023. Na COP27, a GSK anunciou o programa “Activate”, uma nova iniciativa co-desenvolvida pela Manufacture 2030 e a GSK, em conjunto com outras quatro empresas, para ajudar os fornecedores de princípios ativos a ter acesso a financiamento verde e suporte prático para acelerar iniciativas de descarbonização. O Activate vai começar a integrar fornecedores em março de 2023.
Ainda na COP27, a GSK e 14 outras empresas farmacêuticas globais partilharam que nove fornecedores formaram o primeiro grupo de compradores da Energize que, em conjunto, vão comprar dois terawatts-hora (TWh) de eletricidade renovável. O Energize foi lançado na COP26, no ano passado, sendo um programa inédito que permite aos fornecedores da indústria farmacêutica adquirir mais conhecimentos e participar em acordos de compra de energia renovável (PPAs). Adicionalmente, a GSK anunciou ações para acelerar a meta de redução de emissões a curto prazo e entrega de sistemas de saúde de impacto zero. Uma das medidas para ajudar a reduzir as emissões de gases com efeito estufa passa pela “Task Force de Sistemas de Saúde da Iniciativa de Mercados Sustentáveis” (SMI), uma parceria público-privada lançada na COP26 para tomar medidas escaláveis para abordar as emissões nas cadeias de abastecimento, vias de atendimento ao doente e ensaios clínicos.
Investimento na resiliência dos sistemas de para apoiar comunidades vulneráveis
Existem evidências claras que apontam que as mudanças climáticas e eventos climáticos extremos estão a agravar problemas de saúde em todo o mundo e o objetivo da GSK é ajudar a fortalecer a resiliência da saúde e natureza das comunidades locais, que já sentem o impacto das alterações do clima. A GSK assume o compromisso de desenvolver soluções baseadas na ciência, para apoiar a sua ambição de impactar positivamente a saúde de mais de 2,5 mil milhões de pessoas nos próximos dez anos. Atualmente, a GSK prepara-se para investir mais de 50% do seu orçamento global de Investigação & Desenvolvimento (I&D) em saúde, no valor de £ 1 mil milhão, em doenças agravadas pelo clima, que afetam desproporcionalmente os países mais desfavorecidos, nos próximos 10 anos.
Tendo esse objetivo no horizonte, a GSK aderiu à iniciativa campanha “Race to Resilience”. A GSK é a primeira empresa biofarmacêutica a participar nesta campanha e vai apoiar, especificamente, através de investimentos e parcerias com organizações como a “Save the Children” e a Microsoft, com quem a GSK está a trabalhar para apoiar intervenções locais de saúde com a vigilância de doenças. Como parte desse compromisso, a GSK vai focar-se na resiliência da natureza mediante ações como o apoio a comunidades em stress hídrico, enquanto parte da “Water Resilience Coalition” e reduzir a poluição atmosférica por, intermédio da “Alliance for Clean Air”.