23 de fevereiro de 2018 Uma investigação realizada pela Universidade Nova de Lisboa concluiu que a probabilidade de a população portuguesa mais pobre comer regularmente alimentos da dieta mediterrânica é muito mais reduzida, estando assim mais exposta a problemas de saúde. De acordo com o estudo, publicado na revista “Frontiers of Public Health”, esta camada da população consome menos azeite, menos fruta e menos peixe, acabando por adquirir mais carnes vermelhas, hambúrgueres e salsichas. Mulheres, desempregados e quem trabalha em part-time, assim como as famílias monoparentais, correm maior risco de sofrer de insegurança alimentar, revelou o estudo, segundo a “TSF”. |