19 de Fevereiro de 2016 Uma investigação recente sugere que o consumo de refrigerantes e o número de horas passadas em frente à televisão é maior nas famílias mais desfavorecidas. Já o consumo de hortícolas parece ser menor, revela o mesmo estudo, desenvolvido no âmbito do projeto europeu EPHE e compilado agora em livro, The Ephe Book. Os dados recolhidos indiciam ainda que doenças como a obesidade podem ter maior prevalência nas crianças provenientes de famílias com carências económicas. Este estudo foi desenvolvido em 7 países europeus, durante 3 anos, tendo contado com a participação de Portugal. O livro encontra-se disponível aqui. |