A Angelini Pharma volta a participar na iniciativa internacional 50 Million Steps, organizada pela International Bureau for Epilepsy (IBE), no âmbito do Dia Internacional da Epilepsia, juntando-se desta forma à luta contra o estigma da epilepsia. Nesta iniciativa, os colaboradores são desafiados a contribuir com passos, que são contabilizados num pedómetro virtual no site da companhia até ao dia 13 de fevereiro.
A epilepsia é uma das doenças neurológicas mais comuns, atingindo, atualmente, cerca de 50 milhões de pessoas em todo o mundo[1]. Por esta razão, todos os anos, a International Bureau for Epilepsy, maior associação de doentes com epilepsia do mundo, organiza a iniciativa 50 Million Steps, que tem como o objetivo de aumentar a consciencialização sobre a doença e combater o estigma associado à epilepsia. A comunidade é incentivada a partilhar nas redes sociais o número de passos que dão durante o dia, acompanhado de fotos ou pequenos vídeos.
“Há muito que a Angelini participa em campanhas de sensibilização no campo da epilepsia e não só. Este ano, dado o valor social da iniciativa da IBE, a Angelini Industries decidiu envolver todas as pessoas do grupo, incentivando-as a aceitar o desafio dos 50 milhões de passos contra o estigma. Todos os nossos Angeliners são convidados a caminhar e a registar esse momento, através de um pequeno vídeo ou fotos. Estes registos serão reunidos para criar um manifesto de apoio às pessoas que vivem com a doença.”, explica Conceição Martins, diretora de Recursos Humanos e Comunicação da Angelini Pharma. “O objetivo é atingir 1 milhão de passos no total, entre os vários Angeliners a nível global, e, assim, darmos o nosso contributo, em conjunto e de forma mais significativa, na luta contra o estigma social que os doentes enfrentam diariamente”, sublinha Conceição Martins.
A epilepsia é uma doença do sistema nervoso central, caracterizada pela ocorrência de crises epiléticas recorrentes. Estas devem-se a uma descarga anormal dos neurónios e ocorrem de forma súbita e imprevisível. As crises são habitualmente de curta duração e a sua frequência varia de pessoa para pessoa.
Os doentes veem a sua vida condicionada, dadas as inúmeras consequências neurobiológicas, cognitivas e psicossociais provocadas pelas crises. Devido às convulsões persistentes, as pessoas que vivem com epilepsia apresentam uma maior morbidade e mortalidade.[2],[3] Têm menos oportunidades de emprego e são prejudicadas na sua capacidade de trabalho. Dão por si mais isoladas e estigmatizadas pela sociedade, excluídas de interações e relações sociais.[4],[5] Todos estes aspetos impactam a sua qualidade de vida.
Em Portugal, estima-se que afete entre 40 a 70 mil pessoas, ou seja, cerca de um em cada 200 portugueses.[6]
Acompanhe o número de passos conseguidos até ao momento pela Angelini Pharma em: https://www.angelinipharma.pt.